mercoledì 27 agosto 2008

PURTUGAL

Eu vou começar dizendo uma coisa. Eu cheguei em Portugal toda rancorosa, tipo, vou levar um bocado desse ouro de volta pro Brasil, reclamava de tudo, achei que aquilo ali não tinha nada a ver com a gente. Depois de uma semana vim embora com o coração cheio de ternura por eles, pela terra, senti que somos total parte deles e eles de nós (meu metamorfósico ascendente em gêmeos!).

Começamos de novo do começo então, Porto.

Eu não gostei muito de Porto a princípio, mas, como eu disse, eu estava no humor colonizada ressentida no início da viagem, então não sei como seria se eu fosse lá de novo agora. O que me incomodou é que senti uma atmosfera triste... A coisa boa é que lá se come muito barato, e a gente conseguiu comer uns PFs (que eu amo!), arroz, feijão, bife, salada, até empaturrar.

No primeiro dia eu vesti de Purtugal

Logo na chegada nós encontramos esse menino figura cantando na porta da igreja (diga-se de passagem, as igrejas não são tão bonitas quanto as que eles fizeram no Brasil, faltou escravo por aqui.)




Olha que dilícia, encontramos lá a queridézima Bárbara (minha outra quse irmã) e o Rô, o maridão dela.
Fomos num desses negócios de provar vinho (não gostei de vinho do Porto).

Depois a gente foi numa cidade lá do lado ver uns prédios importantes (com meu arquiteto é assim), era na beira da praia, uma paisagem muito bonita.

Comprei anéis de Portugal (eu adoro verde e vermelho!)

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