O primeiro dia foi um passeio bem turístico porque o Olimar ainda não conhecia as coisas principais. Aí a gente na frente do Buckingham Palace:De noite a gente foi no show do Johnny Winter, lenda da guitarra, que era uma das coisas que o Olimar sonhava em fazer na vida. Aí está ele, uns 65 anos com corpinho de 110 (ainda bem que fomos logo ver esse show).
O segundo dia foi um pouco de arquitetura, almoço na casa do David (que vou explicar quem é em breve) depois Hyde Park, tudo muito corrido, e por fim o mais especial de tudo, uma peça no Globe Theatre (King Lear):Aí a gente lá no Globe. É o teatro que Shakespeare construiu, e, quem me conhece sabe, um dos meus lugares preferidos no mundo. Os ricos ficavam sentados nas cadeiras em volta e a ralé ficava em pé no centro, mas todo mundo via a mesma peça junto. E, claro, a graça de ir lá hoje é ficar em pé ali, com os cotovelos apoiados no palco, bem pertinho dos atores, é uma experiência única.
A Marina e o Morão, os pombinhos... Fiquei muito feliz de encontrar a minha amiga tão bem e tão cheia de amor, tinha anos que a gente não se via.
No terceiro dia o que rolou foi o seguinte: o David, o cara com quem a gente almoçou no segundo dia, tinha sido o dono da famosa Camden College of English, onde eu estudei em 1997. Ele é o cara mais maluco do mundo, adorável, generoso, uma pessoa com quem eu sempre fiz questão de manter contato. Ele agora vendeu a escola (pro Stuart, que vai aparecer mais abaixo) e virou guia turístico. Então ele falou que ia levar um grupo pra fazer uma viagem, que tinha uns assentos vazios no ônibus, e que eu e Olimar podíamos ir junto com ele de graça (até almoço de graça ele conseguiu pra gente). E assim foi. Fomos no Windsor Castle, o castelo da família real, em Stonehenge e depois em Bath.
No terceiro dia o que rolou foi o seguinte: o David, o cara com quem a gente almoçou no segundo dia, tinha sido o dono da famosa Camden College of English, onde eu estudei em 1997. Ele é o cara mais maluco do mundo, adorável, generoso, uma pessoa com quem eu sempre fiz questão de manter contato. Ele agora vendeu a escola (pro Stuart, que vai aparecer mais abaixo) e virou guia turístico. Então ele falou que ia levar um grupo pra fazer uma viagem, que tinha uns assentos vazios no ônibus, e que eu e Olimar podíamos ir junto com ele de graça (até almoço de graça ele conseguiu pra gente). E assim foi. Fomos no Windsor Castle, o castelo da família real, em Stonehenge e depois em Bath.
Aqui nós com o David no começo da viagem:
Nós em Stonehenge (pra quem não sabe, Stonehenge é um lugar perto de Londres, onde tem essa construção de pedras, feita há 5.000 anos. O lugar é considerado por muitos altamente místico, porque muitas coisas não podem ser explicadas. Por exemplo, esse tipo de pedra não existia na região, elas tiveram teve que ser transportadas pra lá, onde foram cortadas e encaixadas nessa posição ao longo de 1.000 anos.)
Nós em Stonehenge (pra quem não sabe, Stonehenge é um lugar perto de Londres, onde tem essa construção de pedras, feita há 5.000 anos. O lugar é considerado por muitos altamente místico, porque muitas coisas não podem ser explicadas. Por exemplo, esse tipo de pedra não existia na região, elas tiveram teve que ser transportadas pra lá, onde foram cortadas e encaixadas nessa posição ao longo de 1.000 anos.)
Aqui é em Bath, uma cidade romana de águas termais.
No último dia não tivemos muito tempo, passeamos um pouco em Camden Town e tomamos um café com o Stuart e a família dele. O Stu foi o melhor professor que eu já tive, grande responsável pela minha escolha de ser professora de inglês, maior influência na minha forma de dar aula e nos meus conceitos sobre ensino de idiomas. Eu finalmente tive o prazer de conhecer a Greta, a mulher dele, e o Ben, o filhote dos dois.
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